terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Reajuste em SP: Trabalhadores vão negociar em separado com as empresas de TI



Reajuste em SP: Trabalhadores vão negociar em separado com as empresas de TI:




Reajuste em SP: Trabalhadores vão negociar em separado com as empresas de TI

Convergência Digital - Carreira
Ana Paula Lobo* - 18/01/2016





O impasse entre patrões e empregados marcou as duas primeiras rodadas de negociação do reajuste salarial em São Paulo. Uma terceira rodada - que deverá acontecer ainda em janeiro - está agendada para se tentar um acordo entre as partes. Os patrões ofereceram um reajuste de 4%, em duas parcelas de 2%, a primeira em janeiro e a segunda, em julho.
Os trabalhadores reivindicam o reajuste da inflação e mais aumento real. Caso o impasso persista, em entrevista ao portal Convergencia Digital, o presidente do Sindpd, Antonio Neto, disse que não haverá outra saída que não recorrer à justiça e a greve.

"A proposta dos patrões foi indecorosa. Não percebemos nenhum movimento de aumento de demissões em TI. Ao contrário, a maior parte das empresas está contratando. TI vai crescer em 2016, mesmo com a crise econômica que o país vive. Os empresários estão usando o momento para pressionar os trabalhadores", declarou.
Uma terceira rodada de negociação vai acontecer para tentar se chegar a um consenso, mas se o impasse persistir, os trabalhadores devem partir para a greve e para o dissídio na Justiça. "Atendemos um pedido dos patrões que vão fazer mais uma assembleia e deliberar a questão. Queremos negociar. Não vemos porquê de se ter uma greve num setor que está crescendo e vai crescer em 2016. Mas os trabalhadores querem ter o reajuste da inflação e seus direitos assegurados", reforçou Neto.
Há ainda uma alternativa à mesa: a negociação direta com as empresas, sem a participação do sindicato patronal. "Estamos conversando diretamente para assegurar o direito dos trabalhadores", revelou o presidente do Sindpd. Na primeira rodada de negociação, o patronal ofereceu reajuste salarial escalonado, de 8% para trabalhadores que recebem até R$ 2 mil, de 5,5% mais R$ 50 reais para aqueles cujo salário está acima desta faixa, e de 4% para profissionais com remuneração superior a R$ 5 mil, com acréscimo de R$ 125 na parcela, com o pagamento pago em duas etapas. Na segunda, a proposta foi reduzida à metade, sob a justificativa do impacto da crise econômica na rentabilidade das empresas de TI.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Nova lei do ICMS - e-commerce com vendas suspensas





É impressionante com o
"governo" trata os pequenos, até quando isso vai ocorrer e isso não é
questão de bandeira partidária... O Fato é absurdo e arbitrário... Já dizia
Henri Ford frase essa que não se divulga: “É melhor que a população não
compreenda bem o setor bancário e o sistema monetário, senão temos uma revolução
antes de amanhã de manhã" E nesta questão também entra o PODER politico e
da mídia na manipulação das massas. (Obs.: sou capitalista e acredito na
meritocracia, mas também sou realista).