segunda-feira, 16 de maio de 2016




A Linguagem em C é uma das mais utilizadas e super necessárias hoje, muito se tem aprendido de novas tecnologias e linguagens contudo o profissional que bem operar esta linguagem vai estar sempre a frente inclusive nos Estados Unidos é uma das mais usadas e faltam profissionais bem capacitados.



O Mercado de TI cresce muito mesmo com tantos problemas.



Abaixo segue  um reportagem sobre o assunto com os devidos créditos.



É consenso que diferentes linguagens de programação são adequadas para o desenvolvimento de diferentes aplicações. Na verdade, hoje, existe um leque de linguagens adequadas para o desenvolvimento de cada tipo de aplicação, seja ela uma aplicação científica, uma aplicação web, uma aplicação para gerenciamento de dados etc. Não existe uma única linguagem de programação adequada para desenvolvimento de qualquer aplicação. Pelo contrário, é comum o desenvolvimento de uma mesma aplicação fazer uso de diferentes linguagens.

Não é consenso, no entanto, quais linguagens de programação um profissional deve aprender. Basta aprender uma ou outra linguagem de programação adequada para o desenvolvimento de aplicações na área em que atua? É importante aprender todas as alternativas ou mesmo uma linguagem não adequada para ou não comumente utilizada na sua área de atuação? Da mesma forma, não é consenso qual a linguagem deve ser usada em um primeiro curso sobre programação. Diferentes (e boas) universidades optam por diferentes linguagens: Python, Java, JavaScript, C, Haskell, Scheme etc.

Quando escrevemos o livro “Introdução a Estruturas de Dados”¹, optamos por utilizar a linguagem de programação C para apresentar e discutir as implementações e os usos de diferentes estruturas de dados. Eu até sou favorável ao uso da linguagem C nos cursos introdutórios de programação para profissionais das áreas técnico científicas, mas reconheço outros benefícios no uso de linguagens de programação mais abstratas. Diferentes opções têm diferentes benefícios.
Independente da ordem, eu acho que o aprendizado de C é muito importante, senão fundamental, para uma sólida formação em programação. Naturalmente, existem bons programadores que não conhecem a linguagem C, mas eu acredito que eles serão programadores ainda melhores se aprenderem a programar em C com desenvoltura.

A linguagem C opera muito próxima ao hardware. Se, por um lado, isto gera uma dificuldade extra para seu aprendizado, por outro, programando em C, temos um bom conhecimento de como o computador funciona, e este conhecimento é fundamental para programar bem em qualquer linguagem. Em C, somos obrigados a gerenciar explicitamente a memória que alocamos, podemos manipular diretamente endereços de memória, precisamos entender o conceito de passagem de parâmetro por valor e por referência, aprendemos o conceito de variáveis do tipo ponteiro etc. Adquirimos um conhecimento que nos permite escrever programas corretos e eficientes.


Este conhecimento é particularmente importante quando precisamos projetar novas estruturas de dados para atender demandas específicas. Linguagens de programação mais abstratas oferecem suporte nativo às estruturas de dados mais usuais; em C, precisamos implementá-las. O conhecimento adquirido ao implementar as estruturas nos faz ter um melhor discernimento de qual estrutura devemos usar numa determinada aplicação, nos capacita a adaptar estruturas já existentes quando necessário, e nos ensina a avaliar a eficiência dos algoritmos que fazem uso dessas estruturas.

Vamos tomar um exemplo simples, mas sutil. Considere as declarações em C a seguir:
char *s1 = “Linguagem C”;
char s2[ ] = “Linguagem C”;

As duas declarações (apesar da diferença sintática tênue da linguagem) criam variáveis com muitas diferenças, e o aprendizado de C nos requer o entendimento dessas diferenças: cadeia de caracteres constante versus cadeia local e editável, escopo global versus escopo local, acesso indireto versus acesso direto. Esconder esses conceitos certamente acelera o aprendizado dos fundamentos de programação, mas, por outro lado, entender esses conceitos certamente nos ajuda a projetar códigos melhores.

Além do conhecimento adquirido, o aprendizado de C se justifica por si só. A linguagem C é ubíqua, estando presente em todas as plataformas computacionais, desde supercomputadores a processadores ARM embutidos. Por isso, escrever um código padrão C é escrever um código portátil; além disso, ganhamos em versatilidade, pois programamos desde sistemas embarcados em hardware simples a sistemas computacionais complexos. A linguagem C nos permite fazer diferentes aplicações, escritas em diferentes linguagens, interoperarem entre si. A grande maioria das linguagens de programação proveem suporte a programação de interfaces em C. A linguagem C é a “língua franca” de programação de computadores² ³.

Eu ainda avalio que é melhor aprender a linguagem C antes de aprender C++ (ou mesmo Java). Sei que muitos discordam, e acham que C++ deve ser aprendido independente de C, argumentando que C é um subconjunto de C++. Por isso mesmo, acho que vale a pena aprender C antes. Todo o conhecimento adquirido será importante para entender C++, e o conhecimento menos abstrato de C ajudará na codificação de programas eficientes em C++, pois conseguiremos avaliar melhor o custo computacional associados às operações. Programar com desenvoltura em C ou C++ é para profissionais, e ainda existe uma grande carência de bons programadores profissionais nas áreas técnico científicas.

*Waldemar Celes é autor de Introdução a Estrutura de Dados (Elsevier).

[1] Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados – com técnicas de programação em C, 2a. Edição, Ed. Elsevier, 2016.
[2] Alex Allain, “Why Should You Learn C?”, Cprograming.com – Your resource for C and C++, 2011. www.cprogramming.com/whyc.html
[3] Joel Spolsky, “Advice for Computer Science College Students”, Joel on Software, Janeiro 2005. www.joelonsoftware.com/articles/CollegeAdvice.html


Fonte (http://computerworld.com.br/importancia-e-vantagens-de-saber-programar-em-linguagem-c)


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Por que ainda é tempo de aprender Cobol

Muitos o julgam morto, outros dizem que faz parte do tempo das cavernas.. mas ele continua vivo..



Ele esta entre nós e é procurado....sim... procurado como ouro... ele é O PROFISSIONAL DE COBOL



Veja no link abaixo.



Boa Leitura.



Por que ainda é tempo de aprender Cobol

sábado, 16 de abril de 2016

Vagas em empresa de Jogos Digitais

VIDA VIRTUAL



O mundo digital só cresce, em alguns anos ele será quase que 80% do nosso dia a dia... as vagas no setor estão sempre em alta e os profissionais mais bem preparados saem na frente como em todos os setores.

Veja essa máteria a baixo sobre as vagas em empresas de jogos.



Boa Leitura..





Vagas em empresa de Jogos Digitais:



A Miniclip tem vagas nas áreas de Art/Creative, Bi & Analytics, Community, Data Analysis, Finance, Game Design, Production, Severs e Software Development.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Reajuste em SP: Trabalhadores vão negociar em separado com as empresas de TI



Reajuste em SP: Trabalhadores vão negociar em separado com as empresas de TI:




Reajuste em SP: Trabalhadores vão negociar em separado com as empresas de TI

Convergência Digital - Carreira
Ana Paula Lobo* - 18/01/2016





O impasse entre patrões e empregados marcou as duas primeiras rodadas de negociação do reajuste salarial em São Paulo. Uma terceira rodada - que deverá acontecer ainda em janeiro - está agendada para se tentar um acordo entre as partes. Os patrões ofereceram um reajuste de 4%, em duas parcelas de 2%, a primeira em janeiro e a segunda, em julho.
Os trabalhadores reivindicam o reajuste da inflação e mais aumento real. Caso o impasso persista, em entrevista ao portal Convergencia Digital, o presidente do Sindpd, Antonio Neto, disse que não haverá outra saída que não recorrer à justiça e a greve.

"A proposta dos patrões foi indecorosa. Não percebemos nenhum movimento de aumento de demissões em TI. Ao contrário, a maior parte das empresas está contratando. TI vai crescer em 2016, mesmo com a crise econômica que o país vive. Os empresários estão usando o momento para pressionar os trabalhadores", declarou.
Uma terceira rodada de negociação vai acontecer para tentar se chegar a um consenso, mas se o impasse persistir, os trabalhadores devem partir para a greve e para o dissídio na Justiça. "Atendemos um pedido dos patrões que vão fazer mais uma assembleia e deliberar a questão. Queremos negociar. Não vemos porquê de se ter uma greve num setor que está crescendo e vai crescer em 2016. Mas os trabalhadores querem ter o reajuste da inflação e seus direitos assegurados", reforçou Neto.
Há ainda uma alternativa à mesa: a negociação direta com as empresas, sem a participação do sindicato patronal. "Estamos conversando diretamente para assegurar o direito dos trabalhadores", revelou o presidente do Sindpd. Na primeira rodada de negociação, o patronal ofereceu reajuste salarial escalonado, de 8% para trabalhadores que recebem até R$ 2 mil, de 5,5% mais R$ 50 reais para aqueles cujo salário está acima desta faixa, e de 4% para profissionais com remuneração superior a R$ 5 mil, com acréscimo de R$ 125 na parcela, com o pagamento pago em duas etapas. Na segunda, a proposta foi reduzida à metade, sob a justificativa do impacto da crise econômica na rentabilidade das empresas de TI.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Nova lei do ICMS - e-commerce com vendas suspensas





É impressionante com o
"governo" trata os pequenos, até quando isso vai ocorrer e isso não é
questão de bandeira partidária... O Fato é absurdo e arbitrário... Já dizia
Henri Ford frase essa que não se divulga: “É melhor que a população não
compreenda bem o setor bancário e o sistema monetário, senão temos uma revolução
antes de amanhã de manhã" E nesta questão também entra o PODER politico e
da mídia na manipulação das massas. (Obs.: sou capitalista e acredito na
meritocracia, mas também sou realista).

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Um bom estudo...

http://exame2.com.br/mobile/estilo-de-vida/noticias/10-estudos-que-mudarao-o-que-voce-pensa-que-sabe-de-si-mesmo